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como surgiu a iniciativa?

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A iniciativa surgiu em meio a pandemia da COVID-19, que desencadeou uma série de implicações sociais e econômicas graves, com impacto nas diversas camadas da população, sobretudo nos grupos e comunidades em situação de vulnerabilidade.

 

A capacidade de resposta a esta crise de saúde, sanitária e econômica por parte desses grupos e comunidades é dificultada em grande medida pela situação fragilizada em que se encontram. Até mesmo as recomendações sensatas da OMS para contenção da propagação do vírus tomam outra dimensão quando se adentra a estas realidades. Percebe-se que não é possível cumprir com o isolamento social, onde as habitações não oferecem condições mínimas para isso, seja por abrigarem várias famílias em uma mesma residência, ou pela condição de insalubridade que estão sujeitas. Tampouco é possível lavar as mãos ou seguir as demais medidas de higiene quando não se tem acesso a água potável e demais infraestruturas básicas. O que falar então daqueles que nem teto possuem?

Em resposta a este contexto, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina (CAU/SC) realizou uma chamada pública para escolha de projetos emergenciais com foco na mitigação dos impactos causados pela pandemia. Como proposta para o edital do CAU/SC, o Instituto de Arquitetos do Brasil em Santa Catarina (IAB/SC) e o Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através do Ateliê Modelo de Arquitetura (AMA) e do Programa de Educação Tutorial (PET/ARQ), idealizaram e propuseram a ComunitÁreas, uma plataforma digital georreferenciada e colaborativa que possibilitasse, de maneira facilitada, a localização e a identificação de grupos e comunidades vulneráveis, subsidiando ações e iniciativas concretas em meio a pandemia.

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